Descubra como viajar de forma mais sustentável este verão

Apesar de bem-vindo para vastos setores da economia, o regresso em força do Turismo vem colocar em cima da mesa um tema problemático: a sustentabilidade.

A urgência em diminuir a pegada ecológica, afinal não há planeta B, é uma das grandes preocupações de muitos turistas, mas saberá como viajar de forma mais sustentável este verão e ainda poupar de permeio?

É o que vamos dar-lhe a conhecer.

O que é o Turismo sustentável?

De acordo com o Conselho Global de Turismo Sustentável (GSTC) “o turismo sustentável deve fazer uso otimizado dos recursos ambientais, mantendo processos ecológicos essenciais e ajudando a conservar o património natural e a biodiversidade; respeitar a autenticidade sociocultural das comunidades anfitriãs, conservar o seu património cultural e os seus valores tradicionais e contribuir para a compreensão e tolerância interculturais; garantir operações econômicas viáveis e de longo prazo, fornecendo benefícios socioeconómicos a todas as partes interessadas que sejam distribuídas de forma justa, incluindo oportunidades estáveis de geração de emprego e salários e serviços sociais para as comunidades anfitriãs e contribuindo para o alívio da pobreza”.

Hoje em dia já podemos ir além e considerar o Turismo Sustentável dentro dos 5 P’s da sustentabilidade propostos pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU: Pessoas, Planeta, Prosperidade, Parcerias e Paz.

Desta forma, o Turismo Sustentável procura aumentar os benefícios e reduzir os impactos negativos causados pelo turismo para os locais de destino, para as pessoas e para o planeta, mas como fazê-lo?

Como ser um turista mais sustentável?

Além daquilo que levamos na mala de viagem, em consonância com o que referimos no ponto anterior, devemos levar também a atitude de um turista adaptado aos tempos que correm: uma atitude consciente e de respeito pelo local.

Caso consiga fazer a viagem que tem idealizada num transporte alternativo ao carro ou ao avião, melhor e, antes da partida, procure um alojamento que cumpra as suas responsabilidades ambientais, sociais e económicas.

De forma a tomar uma decisão mais informada sobre como selecionar o destino e alojamento que cumpra com as regras de um turismo mais sustentável, existem várias opções de selos de sustentabilidade, selos ambientais ou outros que, entre coisas, denotam a existência de uma preocupação da gerência em fazer uma gestão ambiental da casa, com práticas de eficiência energética e de poupança em recursos fundamentais, como a água, que empregue com dignidade os profissionais e que tenha laços sólidos com as comunidades locais, quer os fornecedores, quer a comunidade agrícola, e venda produtos locais.

Em Portugal, existem seis selos de sustentabilidade nos alojamentos turísticos:

  • Biosphere
  • Earth Check
  • Green Globe
  • Green Grouth 2050
  • Green Key
  • Travelife

Todos, regra geral, tentam dar a resposta, do lado do turismo, aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, integrados na Agenda 2030 da ONU a que estão associadas 169 metas, a alcançar daqui a oito anos, que atravessam quase todos os problemas que afetam a humanidade.

A sustentabilidade é transversal a todos eles, mas a Organização Mundial do Turismo destaca o contributo mais específico que o setor pode dar para objetivos como trabalho digno e crescimento económico, produção e consumo sustentáveis e relativos aos oceanos, mares e recursos marinhos.

Os selos de sustentabilidade são reconhecidos pelos consumidores, que assim podem escolher estabelecimentos que implementaram medidas de sustentabilidade.

Por exemplo, para conseguir chegar ao selo Green Grouth 2050, os alojamentos turísticos têm de provar que respeitam:

  • a construção sustentável
  • os direitos humanos
  • a política ambiental e de compras
  • a conservação da biodiversidade
  • o envolvimento das comunidades locais,

Entre outros critérios de diversas áreas, num sistema de pontuação, com condições que são verificadas por entidades independentes.

Sustentabilidade e poupança

Tomar opções sustentáveis também podem ter um forte impacto no bolso dos turistas. Numa fase de inflação galopante, todos os cêntimos contam, inclusive aqueles que se podem poupar numa viagem.

Veja-se o caso dos cartões com cashback do UNIBANCO, que à redução do plástico por via da oferta de um cartão de crédito com cashback ecológico em PVC degradável, permite não só receber até 200€ de volta nas compras ou adiantamentos realizados durante os primeiros 12 meses, mas também usufruir de 20 a 50 dias de crédito sem juros e dividir o pagamento das compras em 3x sem juros para valores iguais ou superiores a 300€.

Aos cartões de crédito em PVC degradável, o UNIBANCO marca da instituição financeira de crédito – UNICRE,  junta ainda uma aposta na digitalização dos serviços que oferece aos clientes e que tradicionalmente requerem um consumo de papel elevado, nomeadamente a adesão a cartões de crédito e crédito pessoal (que agora pode ser feito de forma 100% digital), a adesão ao extrato digital e a aposta na app UNIBANCO, a partir da qual os clientes podem gerir todos os seus movimentos sem deslocações.

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